Foto: Rafael Nemitz (Divulgação)
O Tribunal de Justiça (TJ) de Santiago começou a fazer audiências por WhatsApp para ouvir testemunhas de processos criminais que estão fora do fórum. Conforme o TJ do Rio Grande do Sul, os depoimentos são feitos por chamas de vídeo.
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De acordo com o órgão, o processo é o mesmo pelo qual passaria uma pessoa que estivesse na comarca. Sendo assim, responde às perguntas dos juízes, promotores e advogados.
No entendimento do TJ, o uso da tecnologia dá celeridade aos processos judiciais enquanto são criadas as salas multiuso, equipadas com aparelhos de áudio e vídeo, em todos os fóruns do Estado.
O uso desse tipo de ferramenta é uma tendência no judiciário. Em Porto Alegre, por exemplo, houve caso em que a vítima prestou depoimento por vídeo e também fez o reconhecimento do suspeito pelo aplicativo, mas por meio de uma foto, que foi feita na hora, ampliada e anexada ao processo.
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O WhatsApp também já foi usado para interrogatório de um detento que, em vez de ser apresentado pela Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) ao juiz, foi conduzido ao Foro Central.
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